Depois de uma conferência de imprensa do nosso Primeiro-Ministro que deu para rir apesar dos tempos serem de chorar, esta de Paulo Futre é de rir até cair para o lado. Fantástico.
sexta-feira, 25 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Educação: Podemos fazer melhor.
O mundo está muito diferente, mas continuamos a achar que há coisas que nunca mudam.
Nada de mais errado, e nós todos é que vamos sofrer com esse pensamento anti-mudança. À primeira vista a mudança dá muito trabalho, mas o não mudar atempadamente é que vai dar muito trabalho...
Até já estou cansado, com as mudanças que temos de fazer.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
O pássaro fugiu
Hoje resolvi tirar uma fotografia a um pássaro na zona de Sintra.
Já andava há algumas semanas à espera que ele aparecesse.
Claro está que falhei a mais elementar regra da fotografia de animais, fiz barulho.
Ele estava num terreno à beira da estrada junto a uma poça de água, como passam carros e ele não se incomoda pensei, posso ir andando normalmente que nem vai dar por mim.
Claro está que quando cheguei ao pé dele, ele sentiu a minha presença e fugiu voando.
Lá terei de esperar mais umas semanas e deslocar-me da próxima vez com pés de lã. Portanto a fotografia de hoje ficou assim,
sem fotografia.
Já andava há algumas semanas à espera que ele aparecesse.
Claro está que falhei a mais elementar regra da fotografia de animais, fiz barulho.
Ele estava num terreno à beira da estrada junto a uma poça de água, como passam carros e ele não se incomoda pensei, posso ir andando normalmente que nem vai dar por mim.
Claro está que quando cheguei ao pé dele, ele sentiu a minha presença e fugiu voando.
Lá terei de esperar mais umas semanas e deslocar-me da próxima vez com pés de lã. Portanto a fotografia de hoje ficou assim,
sem fotografia.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
O impensável
Algo que eu julgava impensável aconteceu esta semana. Uma Câmara Municipal deste país pediu a um particular, que colocou um projecto de emparcelamento de 2 lotes que possui, para desenhar em computador a planta do loteamento em questão por haver divergências no plano.
Está tudo louco.
De certeza que têm lá muitos desenhadores que poderiam fazer esse trabalho ou não? Estarão muito ocupados... A não fazer nada? Ou será que agora só têm Srs. Arquitectos que não fazem esse tipo de trabalho... Coitados.
Está tudo louco, mas como eles têm a "faca e o queijo na mão" o particular tem de aceitar e não pode contrariá-los, até porque a justiça como não funciona iria se meter no carga de trabalhos.
Portatnto "amocha" que está tudo louco mas tem de ser...
Está tudo louco.
De certeza que têm lá muitos desenhadores que poderiam fazer esse trabalho ou não? Estarão muito ocupados... A não fazer nada? Ou será que agora só têm Srs. Arquitectos que não fazem esse tipo de trabalho... Coitados.
Está tudo louco, mas como eles têm a "faca e o queijo na mão" o particular tem de aceitar e não pode contrariá-los, até porque a justiça como não funciona iria se meter no carga de trabalhos.
Portatnto "amocha" que está tudo louco mas tem de ser...
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Hoje "sintro-me" bem
Não há nada como as coisas simples da vida.
Estar em nossa casa com a nossa mulher, o míudo estar a dormir, ter trabalho e ter saúde.
Deus nos guarde... "sintro-me" bem assim.
Mensagem colocada com o novo brinquedo... ip...
Estar em nossa casa com a nossa mulher, o míudo estar a dormir, ter trabalho e ter saúde.
Deus nos guarde... "sintro-me" bem assim.
Mensagem colocada com o novo brinquedo... ip...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Orçamento 2011 ou Orçamente 2011
Primeiro era o Governo que queria um acordo com a oposição sem ainda ter apresentado nada do orçamento.
Depois era a oposição (PSD) que iria votar contra, porque o "orçamente" era mau.
A seguir vieram as negociações, mas o PSD abandonou-as porque viu que o Governo estava inflexível no aumento do corte das despesas em vez do agravamento desmedido dos impostos (mas só quem não andou cá nos últimos anos podia achar que o Governo ia ceder nalguma coisa e acabar com o pântano de amizades da nossa função pública).
Agora que o PSD saiu das conversações, vem dizer que vai votar a favor deste "orçamente" por "patriotismo". (pode ser que até ao final da tarde mudem de ideias)
Nem sei que nome hei-de chamar a esta gente que gravita ali para os lados de S. Bento... Votem contra estas contas de merceeiro aldrabão, e vejamos se este, cada vez mais, insuportável Primeiro-Ministro tem a decência de se demitir.
Comecemos tudo de novo, mas temo, ou tenho a certeza, que ninguém no nosso horizonte próximo conseguirá fazer isso. Infelizmente...
Depois era a oposição (PSD) que iria votar contra, porque o "orçamente" era mau.
A seguir vieram as negociações, mas o PSD abandonou-as porque viu que o Governo estava inflexível no aumento do corte das despesas em vez do agravamento desmedido dos impostos (mas só quem não andou cá nos últimos anos podia achar que o Governo ia ceder nalguma coisa e acabar com o pântano de amizades da nossa função pública).
Agora que o PSD saiu das conversações, vem dizer que vai votar a favor deste "orçamente" por "patriotismo". (pode ser que até ao final da tarde mudem de ideias)
Nem sei que nome hei-de chamar a esta gente que gravita ali para os lados de S. Bento... Votem contra estas contas de merceeiro aldrabão, e vejamos se este, cada vez mais, insuportável Primeiro-Ministro tem a decência de se demitir.
Comecemos tudo de novo, mas temo, ou tenho a certeza, que ninguém no nosso horizonte próximo conseguirá fazer isso. Infelizmente...
Etiquetas:
Política
Pessoas de Bem
Ontem ouvi num programa de televisão alguém a dizer o seguinte:
-"Os bancos são "pessoas" de bem, preocupam-se com a imagem..."
Preocupam-se com a imagem e portanto são pessoas de bem?
Estranho, pensava que as pessoas de bem eram definidas pelos seus actos e não pela sua imagem.
Será que estou fora do meu tempo? Desconfio que sim, infelizmente.
-"Os bancos são "pessoas" de bem, preocupam-se com a imagem..."
Preocupam-se com a imagem e portanto são pessoas de bem?
Estranho, pensava que as pessoas de bem eram definidas pelos seus actos e não pela sua imagem.
Será que estou fora do meu tempo? Desconfio que sim, infelizmente.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Eles não sabem o que fazem, nem nunca souberam
Faz-me confusão é ainda haver pessoas que acham que eles sabem o que fazem.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Às vezes dá vontade de dar estaladas...

Almeida Santos disse que os sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses "não são incomportáveis" e salientou que "as crises não são só dos governos, são também do povo".
E este merecia e bem.
Notícia no Diário Económico
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O lado perigoso/parvo da net
Esta noite aconteceu a coisa mais parva, com o Nuno Markl, que alguma vez vi fazer na internet.
Não é para isto que queremos a internet. Isto é tão estúpido que nem sei bem o que pensar destes psico-socio-patas.
Ficámos todos a perder, principalmente aqueles que são verdadeiros fãs do Nuno.
Podem ver toda a história aqui.
Não é para isto que queremos a internet. Isto é tão estúpido que nem sei bem o que pensar destes psico-socio-patas.
Ficámos todos a perder, principalmente aqueles que são verdadeiros fãs do Nuno.
Podem ver toda a história aqui.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Vamos todos imaginar

Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento. Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado. Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público. Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas. Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares. Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas. Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde. Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros. Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada. Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
Mário Crespo
Etiquetas:
Política
Respeito pelo próximo
Neste país estão todos loucos. Onde vai parar esta sociedade?
Há cada vez menos respeito pelo próximo.
Isto é bem visível nas nossas estradas no dia a dia.
Ninguém respeita ninguém. A velocidade a que se anda sem pensar nas consequências que isso pode ter quando algo corre mal, é que normalmente o prejudicado não é só o idiota que não respeita nada nem ninguém.
Fazem-se asneiras e ainda se acha que a culpa é dos outros.
O cúmulo é algo que presenciei ontem. Um carro parado em segunda linha, prejudicando o trânsito, à frente de um lugar. Quando alguém lhe buzina porque não consegue passar ainda é insultado com impropérios desmedidos, e sem ligar que há crianças no banco detrás.
Com pais destes, as crianças não precisam de inimigos.
Há cada vez menos respeito pelo próximo.
Isto é bem visível nas nossas estradas no dia a dia.
Ninguém respeita ninguém. A velocidade a que se anda sem pensar nas consequências que isso pode ter quando algo corre mal, é que normalmente o prejudicado não é só o idiota que não respeita nada nem ninguém.
Fazem-se asneiras e ainda se acha que a culpa é dos outros.
O cúmulo é algo que presenciei ontem. Um carro parado em segunda linha, prejudicando o trânsito, à frente de um lugar. Quando alguém lhe buzina porque não consegue passar ainda é insultado com impropérios desmedidos, e sem ligar que há crianças no banco detrás.
Com pais destes, as crianças não precisam de inimigos.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Para todos que usam computadores
Backup é a palavra chave para todos nós que usamos computadores.
Hoje em dia com a quantidade de informação digital que acumulamos devemos ter um protocolo de backups, pois a informação é muitas vezes vital e insubstituível.
Esta é a maneira que Chase Jarvis, fotógrafo americano, encontrou para salvaguardar o trabalho realizado pelo seu estúdio.
Cada um tem de pensar no protocolo que melhor sirva as suas necessidades.
Hoje em dia com a quantidade de informação digital que acumulamos devemos ter um protocolo de backups, pois a informação é muitas vezes vital e insubstituível.
Esta é a maneira que Chase Jarvis, fotógrafo americano, encontrou para salvaguardar o trabalho realizado pelo seu estúdio.
Cada um tem de pensar no protocolo que melhor sirva as suas necessidades.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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