terça-feira, 15 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Educação: Podemos fazer melhor.
O mundo está muito diferente, mas continuamos a achar que há coisas que nunca mudam.
Nada de mais errado, e nós todos é que vamos sofrer com esse pensamento anti-mudança. À primeira vista a mudança dá muito trabalho, mas o não mudar atempadamente é que vai dar muito trabalho...
Até já estou cansado, com as mudanças que temos de fazer.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
O pássaro fugiu
Já andava há algumas semanas à espera que ele aparecesse.
Claro está que falhei a mais elementar regra da fotografia de animais, fiz barulho.
Ele estava num terreno à beira da estrada junto a uma poça de água, como passam carros e ele não se incomoda pensei, posso ir andando normalmente que nem vai dar por mim.
Claro está que quando cheguei ao pé dele, ele sentiu a minha presença e fugiu voando.
Lá terei de esperar mais umas semanas e deslocar-me da próxima vez com pés de lã. Portanto a fotografia de hoje ficou assim,
sem fotografia.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
O impensável
Está tudo louco.
De certeza que têm lá muitos desenhadores que poderiam fazer esse trabalho ou não? Estarão muito ocupados... A não fazer nada? Ou será que agora só têm Srs. Arquitectos que não fazem esse tipo de trabalho... Coitados.
Está tudo louco, mas como eles têm a "faca e o queijo na mão" o particular tem de aceitar e não pode contrariá-los, até porque a justiça como não funciona iria se meter no carga de trabalhos.
Portatnto "amocha" que está tudo louco mas tem de ser...
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Hoje "sintro-me" bem
Estar em nossa casa com a nossa mulher, o míudo estar a dormir, ter trabalho e ter saúde.
Deus nos guarde... "sintro-me" bem assim.
Mensagem colocada com o novo brinquedo... ip...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Orçamento 2011 ou Orçamente 2011
Depois era a oposição (PSD) que iria votar contra, porque o "orçamente" era mau.
A seguir vieram as negociações, mas o PSD abandonou-as porque viu que o Governo estava inflexível no aumento do corte das despesas em vez do agravamento desmedido dos impostos (mas só quem não andou cá nos últimos anos podia achar que o Governo ia ceder nalguma coisa e acabar com o pântano de amizades da nossa função pública).
Agora que o PSD saiu das conversações, vem dizer que vai votar a favor deste "orçamente" por "patriotismo". (pode ser que até ao final da tarde mudem de ideias)
Nem sei que nome hei-de chamar a esta gente que gravita ali para os lados de S. Bento... Votem contra estas contas de merceeiro aldrabão, e vejamos se este, cada vez mais, insuportável Primeiro-Ministro tem a decência de se demitir.
Comecemos tudo de novo, mas temo, ou tenho a certeza, que ninguém no nosso horizonte próximo conseguirá fazer isso. Infelizmente...
Pessoas de Bem
-"Os bancos são "pessoas" de bem, preocupam-se com a imagem..."
Preocupam-se com a imagem e portanto são pessoas de bem?
Estranho, pensava que as pessoas de bem eram definidas pelos seus actos e não pela sua imagem.
Será que estou fora do meu tempo? Desconfio que sim, infelizmente.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Eles não sabem o que fazem, nem nunca souberam
Faz-me confusão é ainda haver pessoas que acham que eles sabem o que fazem.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Às vezes dá vontade de dar estaladas...

Almeida Santos disse que os sacrifícios que estão a ser pedidos aos portugueses "não são incomportáveis" e salientou que "as crises não são só dos governos, são também do povo".
E este merecia e bem.
Notícia no Diário Económico
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O lado perigoso/parvo da net
Não é para isto que queremos a internet. Isto é tão estúpido que nem sei bem o que pensar destes psico-socio-patas.
Ficámos todos a perder, principalmente aqueles que são verdadeiros fãs do Nuno.
Podem ver toda a história aqui.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Vamos todos imaginar

Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento. Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas. Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado. Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público. Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar. Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas. Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares. Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas. Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde. Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros. Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada. Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
Mário Crespo
Respeito pelo próximo
Há cada vez menos respeito pelo próximo.
Isto é bem visível nas nossas estradas no dia a dia.
Ninguém respeita ninguém. A velocidade a que se anda sem pensar nas consequências que isso pode ter quando algo corre mal, é que normalmente o prejudicado não é só o idiota que não respeita nada nem ninguém.
Fazem-se asneiras e ainda se acha que a culpa é dos outros.
O cúmulo é algo que presenciei ontem. Um carro parado em segunda linha, prejudicando o trânsito, à frente de um lugar. Quando alguém lhe buzina porque não consegue passar ainda é insultado com impropérios desmedidos, e sem ligar que há crianças no banco detrás.
Com pais destes, as crianças não precisam de inimigos.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Para todos que usam computadores
Hoje em dia com a quantidade de informação digital que acumulamos devemos ter um protocolo de backups, pois a informação é muitas vezes vital e insubstituível.
Esta é a maneira que Chase Jarvis, fotógrafo americano, encontrou para salvaguardar o trabalho realizado pelo seu estúdio.
Cada um tem de pensar no protocolo que melhor sirva as suas necessidades.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Credibilidade de Portugal
Então é assim que querem que o mercado acredite em nós?
E eles é que são os especuladores, e nós o que seremos? Pantomineiros?
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Figo e TagusPark
Não sabia? Estranho basta ir aqui e ler.
Será que Luís Figo não tem dinheiro para a Internet?
No TagusPark é capaz de haver um computador público para navegar na Internet.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Ser ou não ser arquitecto
No Life of an Architect
Não se deprimam vá lá... Apesar de tudo continua a ser bom.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
100 Anos
Infelizmente para ele, não conseguiu lá chegar. Só faltavam 5 dias mas a vida é mesmo assim.
Mas para mim fez 100 anos, uns dias não contam. Quando se chega a esta idade não são uns dias que fazem a diferença. Parabéns avô. Foi uma vida cheia, de coisas boas. Ensinou-me muita coisa, e para além de tudo era avô. O que se pode dizer mais sobre um avô, só coisas boas.
Adeus avô Tó, beijinhos do teu neto.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
E se houvesse um terremoto cá?
Se fosse cá ficávamos para aí pelo menos 2 anos para desimpedir as estradas.
Pelo menos a ver pelo tempo que estão a demorar a limpar o aluimento de terras ocorrido na CREL.
É impressão minha ou já lá vão semana e meia?
E é uma via na capital, se fosse no famigerado "Portugal profundo", como eu gosto desta expressão, não sei quanto tempo demoraria.
No Haiti os nossos jornalistas gostam muito de dizer que não se faz nada, não se tomam medidas, etc... então e cá? Foi só um aluimento de terras e é preciso semana e meia? Até agora, mas prometer estender-se por mais tempo. E é numa estrada, se fossem várias com serão quando houver um tremor de terra como será?
As entidades que fazem os planos de intervenção nas crises estarão a estudar este "case study"?
Artigo de Mário Crespo Censurado

O Fim da Linha
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado hoje (1/2/2010) na imprensa.
Artigo publicado na página do Instituto Sá Carneiro
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Notícias estranhas
Então a notícia relatava a nascença de gémeos no final do ano, um ainda no dia 31 de Dezembro e outro no dia 1 de Janeiro, e diziam que os gémeos nasceram com 1 década de diferença... o quê? ouvi bem? ouvi pois... 1 década de diferença? Queres ver que congelaram um dos gémeos e trouxeram-no para a vida passado 10 anos?
Para além de que não foi este ano que mudámos de década, mas isso levaria-nos a outra discussão e como dizia alguém não temos tempo, seria difícil os gémeos terem 10 anos de diferença, ou será que mais uma vez estou a ver a coisa mal?
Jornalismo de primeira, com profissionalismo. Eu diria que mais uma vez a notícia era "para encher" e portanto feita à pressa e sem nenhum respeito pelo espectador.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
"Carteis"
Algo de curioso fervilhou no meu pensamento, será que descobriram este "Cartel" porque o prejudicado foi o Estado?
E porque não descobrem nada, em relação às gasolineiras, quando somos nós individualmente os prejudicados?
Estranho ou curioso?
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Televisão interessante
Muito interessante, mas como se isto não bastasse ainda temos um Senhor perito nestes assuntos a comentar o sorteio. Dá a opinião sobre quais as equipas que interessam mais aos clubes portugueses.
Mas aquilo não é um sorteio? Pode calhar qualquer um, ou não? Então o que interessa saber qual a equipa que é melhor para calhar ao clube luso.
Nunca percebi o interesse da visualização destes ou de outros sorteios, como o Euromilhões por exemplo, em directo.
E para além disto tudo tem que se ter em consideração qual o "público alvo" destes programas de televisão que, digo eu, se calhar não estarão interessados nestes sorteios.
Ainda bem que a RTP vive dos nossos impostos, porque ao menos fazem bem o seu papel de interesse público.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Sismo esta madrugada?
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Aumento de Impostos? Onde?
Será que este aumento de 100% vai traduzir-se num aumento da eficácia e meios do INEM? Será?
terça-feira, 3 de novembro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Abertura do Jornal da Tarde
Em directo.
Muito interessante, nem podíamos passar sem ver o sorteio, ainda mais em directo.
Não vá falhar alguma coisa ao telespectador.
Televisão com prioridades estranhas...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Nuno Teotónio Pereira em documentário
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Noite Autárquicas 2009

Nenhuma.
A estação televisiva do Estado abriu o programa especial autárquicas 2009 com a projecção para os municípios que julgou importante, e foram Lisboa (percebe-se pois é a capital), Porto (percebe-se porque é tradicionalmente a segunda cidade de Portugal), Oeiras (não percebo) e Matosinhos (ainda percebo menos).
Sintra o segundo município mais populoso do país (445.872 hab.) não apareceu, e só foi falado a meio da noite.
Estranho este critério, uma vez que penso que as autarquias representam as pessoas, e vendo pela noite das autárquicas isso não foi tido em conta. Enfim é a força que Sintra tem, será por isso que há muitos anos que não temos candidatos fortes e interessantes?
Dados do INE de 2008 para se poder fazer uma comparação:
Lisboa - 489.562 hab.
Sintra - 445.872 hab.
Gaia - 312.742 hab.
Porto - 216.080 hab.
Oeiras - 172.021 hab.
Matosinhos - 169.261 hab.
E tudo indica que Sintra passe a primeiro brevemente
domingo, 11 de outubro de 2009
Campanha Abraço - Cabos
Seja solidário e dê uma ajuda.
Entregue os cabos que não necessita: indo a uma estação dos C.T.T. pede uma embalagem solidária, coloca os cabos e selecciona a Abraço de entre as várias instituições, e os CTT fazem-nos chegar a caixa gratuitamente; indo a um Centro Comercial "Dolce Vita", e colocando os cabos nas casas depósito.
sábado, 10 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Jogos Olímpicos 2016
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Hospital S. Francisco Xavier
Onde está o estacionamento? É o caos.
No país onde o que é preciso é fazer, maior parte das vezes fazem mal.

Imagem retirada do Google Earth
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Conceito de Inauguração
Em Portugal inaugura-se não se sabe para quê nem para quem. O governo inaugurou hoje de manhã a nova Auto-Estrada A16 que vem, dizem eles, descongestionar o IC19.
Ao fim do dia ao ir para casa, pensei inocentemente, vou pela nova auto-estrada, que passa ao pé da minha casa para ver se dá jeito.
Estranho estava fechada tal e qual como antes da inauguração.
Estranho, muito estranho.
Comunicação do Presidente da República ao País
Não percebi nada.
"Escutas" e politiquices
O aumento da abstenção.
Eu acho que os políticos, quaisquer que eles sejam, só colocariam os interesses de Portugal acima de qualquer outros, quando a abstenção chegasse a 80% (já que 100% ser impossível). E mesmo assim tenho as minhas dúvidas (ingénuo), porque a culpa seria sempre dos portugueses que não vão votar e não destes senhores que retiram a cada dia que passa a vontade de ir lá dar o nosso voto.
Também há asfixia democrática, mas o que há mesmo é Afundamento da Democracia. Pode ser que um dia quando acordarem seja tarde demais.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Investigações e buscas
Será que também começaram os acordos pontuais, fruto dos resultados das legislativas do passado Domingo?
Estranho...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Comboio de Alta Velocidade
Tem piada que o responsável é o mesmo... curioso.
Legislativas 2009
Quem ganhou claramente foi a abstenção.
Ouvimos as declarações da noite eleitoral e percebemos que ninguém está realmente interessado em alterar a situação da abstenção.
Para mim é estranho que a maioria não esteja interessada nas eleições e nem vá votar.
Mas é de facto o país que merecemos, porque ele é feito por nós.
Enquanto os partidos vierem com discursos de vitória quando toda a gente percebeu que perderam, então a abstenção só pode continuar a aumentar.
E quando virmos as jogadas que vão fazer para poder governar contra tudo o que disseram na campanha, então a abstenção só pode continuar a aumentar.
Os políticos nacionais ainda não perceberam que há uma grande fatia da população que não acredita neles e não vota e outra que vota mas que igualmente não acredita neles.
Continuem assim que vamos longe.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O que se passa com Portugal?
Estamos em crise há 20 anos...
O futuro de Portugal é o Turismo pelo menos há 30 anos...
Que futuro tem este país?
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Será propaganda eleitoral?
Nesta carta vem um texto extraordinário, que me soa a propaganda eleitoral, estarei a ser insensível à bondade da autarquia? Será que foi para todas as empresas? E porquê logo este ano e em vésperas de eleições. Serão só coincidências de certeza, não sejamos "mauzinhos".
Transcrição integral da carta, façam o vosso juízo:
"Caro(a) empresário(a)
Tendo em consideração as mudanças operadas na economia global e local, os factores da dinâmica concelhia e atendendo à manifesta relevância da actividade desenvolvida por V.Exa., foi aprovado na Assembleia Municipal sob proposta da Câmara a isenção do pagamento do horário de funcionamento respeitante ao ano de 2009, tendo esta isenção efeitos a contar da entrada em vigor desta norma e só até ao final do corrente ano.
Face ao exposto remete-se a V.Exa o horário do ano 2009 devidamente actualizado.
Sintra, 26 de Março de 2009
O vereador
(João Lacerda Tavares)"
E há ainda outras coisas extraordinárias, a carta é de Março deste ano e só chega em Setembro (vésperas das eleições) e é válido até ao fim do ano, que acaba daqui a 4 meses.
A política em Portugal é realmente muito estranha, mas infelizmente a maioria acha tudo perfeitamente normal e assim continuamos.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Despedidas nas férias

Hoje despeço-me da piscina nestas férias. Banhos nesta só para o ano, em princípio.
Esta água é uma perdição, principalmente em dias de calor
domingo, 16 de agosto de 2009
Férias à espera
De espera de alguém que mudará as nossas vidas para sempre.
Então esperemos que a espera não se prolongue muito.
Sinto-me literalmente à espera.
"Directiva" da ERC
Penso que para cumprir esta directiva "patética" no programa da manhã da RTP1, quando entrevistam os Presidentes de Câmara e lhes perguntam o que pensam fazer no próximo mandato, a seguir deviam levar os opositores e fazer-lhes a mesma pergunta.
Ou não?
sábado, 15 de agosto de 2009
Mentiras ou meias verdades para enganar
Dizem eles que a oposição já devia ter apresentado as suas ideias há muito tempo.
Já dizia o Frei Tomás, "faz o que eu digo não faças o que eu faço". Em 2005 nas eleições ganhas por José Sócrates, que se realizaram a 20 de Fevereiro, o programa do PS tem a data de 21 de Janeiro do mesmo ano.
Ora portanto com menos de um mês de antecedência, não percebo esta preocupação repentina por parte do partido de governo.
Será que queriam ideias de borla? Ou alguma coisa para criticar já que não conseguem fazer auto-critica?
Se estão mal mudem-se
Título de uma notícia no jornal Expresso de dia 15-08-2009.
Queixa-se do "sistema" em que o país está mergulhado e o PSD por consequência.
Até aqui posso estar de acordo, agora continuar a aproveitar o "sistema" para se candidatar novamente para a Câmara Municipal de Santarém, já me parece um pouco estranho.
Porquê aproveitar a ajuda de alguém em quem não se confia e não se está de acordo? Será que está a pactuar com o "sistema" que denuncia?
A política neste país é muito estranha.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Desemprego nos 9,1% no 2º trimestre
Pois foi isso que ontem fez para explicar o crescimento de 0,3%.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Gripe A
Ainda não sou pai, está para muito breve, e também tenho os receios que o Markl aponta e muitos outros.
Mas penso que para o nosso bem e o dos nossos, temos que estar atentos e seguir as regras recomendadas e as que achemos necessárias para além dessas, mas sem "paranóia". Senão além de infectados ficamos loucos, e para loucos não é preciso estarmos infectados.
Uma coisa de cada vez por favor.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Estão a ir-nos ao bolso!
Vi um carro que gostei, fui ao "site" ver mais informações sobre ele, quando não é o meu espanto que custava a módica quantia de 81.200€.
Fiquei de boca aberta pois não estava nada à espera.
Mas pior foi constatar que o mesmo veículo custava em Espanha 47.750€, em França 46.100€, na Alemanha 46.470€ (apesar de parecer ser o modelo abaixo), em Itália 48.900€.
Se isto não é roubo não sei o que é...
Expressões de grávida
Por exemplo, a meio da noite devia ser proibido dizer, estou toda molhada (em resposta a um inocente, está tudo bem?).
Um tipo salta logo da cama a pensar que é agora que vamos para a clínica. Foi falso alarme, era só suor do calor.
Ainda me dá uma coisinha.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Tertúlia na Ordem dos Arquitectos Portugueses
Não consigo perceber esta necessidade de os portugueses darem nomes ingleses às coisas que fazem.
Percebo quando há uma necessidade de internacionalização, e mesmo aí é discutível. Mas neste caso, os participantes são portugueses, a iniciativa realiza-se em Portugal, porquê um nome inglês?
terça-feira, 28 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
"Walkman" faz 30 anos



Ouvi a notícia na rádio Antena3, onde disseram que a BBC convidou um jovem para desistir dos mp3/4 e andar só com um walkman e uma colecção de cassetes cheias de músicas. Parece que o jovem em questão demorou 3 dias a perceber que a cassete tinha dois lados.
Esta juventude...
A apresentadora riu-se e disse que hoje em dia a tecnologia facilitou muito as coisas.
Não concordo.
Hoje em dia primeiro tem que se saber usar um computador, saber navegar na internet, saber fazer download de músicas, saber sincronizar os aparelhos com o computador, saber mexer nos leitores de mp3/4. E ainda dar conta dos sucessivos erros e incongruências de todos estes passos. E depois lá se pode ouvir a tão desejada música.
Antigamente ia-se à loja, comprava-se a cassete, colocava-se no walkman, carregava-se no botão de play e ouvia-se a música.
Mais simples hoje em dia? Talvez para aqueles em que a tecnologia por mais parva que seja é mais compreensível do que as coisas mais simples da vida.
As cabeças modernas são assim, um bocado estranhas e tão formatadas....
terça-feira, 30 de junho de 2009
Censura no Irão? Cá não....
Como no Irão, viva a internet.
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
Internet Banda Larga móvel


terça-feira, 9 de junho de 2009
Eleições Europeias 2009
É impressão minha ou foi das poucas ou única vez que se enganaram redondamente.
Terão sido as sondagens encomendadas? Todas acho demais...
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Cuidar da nossa "casa"
segunda-feira, 1 de junho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Será inveja nossa?
Este país está a passar dificuldades? Não parece...
Nunca percebi porque é que têm de ser carros de luxo?
Se gostam tanto de passar a mensagem de comprar o que é nosso, porque não ajudam a única fábrica que interessa (pelo menos é o que parece), a Autoeuropa e compram carros produzidos em Portugal, bem sei que a marca não é portuguesa mas infelizmente as que tínhamos acabaram (era bonita vê-los de UMM).
Bem sei que alguns dirão que é demagogia, pois é, as verdades às vezes são apelidadas disso...
segunda-feira, 16 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Magalhães com erros! Surpresa?

Quando num grupo de pessoas se diz que o "magalhães" tem erros de português toda a gente acha piada, mas se pararmos e pensarmos só podíamos chorar. Não percebo como nos rimos dos erros num instrumento que deveria ajudar no ensino dos portugueses. Era a mesma coisa de troçarmos dos erros nos manuais escolares, nos testes feitos pelos professores, nos livros que estão na biblioteca das escolas, etc... Talvez isso só mostre a importância, do "magalhães", que será mais política que outra.
Mas também não me espanta assim tanto pois o Ministério da Educação tem vindo nos últimos anos a não se preocupar com a questão dos erros de português na educação dos portugueses.
Devemos continuar a pensar que o que é preciso é modernizar o país a qualquer custo?
sexta-feira, 6 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Simplex 2009

Declarações do Sr. Primeiro Ministro José Sócrates na apresentação do Simplex para o Ano 2009:
"O combate à burocracia é como uma roda quadrada, quando deixamos de empurrar empanca e pára... O simplex veio para ficar como uma política absolutamente fundamental, uma linha política de redução dos custos administrativos, de combate à burocracia mas de afirmação de uma administração pública mais eficiente e mais preparada, mais moderna e em melhores condições de servir o país."
Que o combate à burocracia é necessário e urgente, todos temos que concordar. Que este governo tem tomado medidas para a desburocratização da função pública também é verdade, apesar que também é verdade que nem todas bem sucedidas e lógicas.
Agora dizer que serve para reduzir os custos administrativos, já me parece discutível, claro que a intenção deveria ser essa mas essa redução é à custa de quem? e como?
Será conforme o exemplo das declarações de resíduos produzidos pelas empresas?
Declarações essas que sempre foram realizadas em papel, enviadas pelas empresas que fazem o transporte e tratamento e onde era acrescentado a restante informação pelas empresas produtoras e seguidamente enviada para a entidade competente. O ano passado, penso que por causa do simplex e bem, passou a ser descarregada essa informação num site concebido para o efeito, que depois da inscrição se preenchia os formulários com os dados mais uma vez enviados pela empresa que trata e transporta os resíduos em causa. Este formulário não é mais que uma estatística com a informação do tipo de resíduo e sua quantidade. Mas por incrível que parece passou a ser cobrada uma taxa (imposto?) para essa inscrição no pomposo SIRER (que já era o ex-INR).
Este ano lembraram-se de agrupar vários serviços idênticos ao SIRER mas com outros nomes e passou-se a chamar SIRAPA, lá vão mais uns milhares para alterar papel timbrado, sites, placas nos gabinetes, registos aqui e ali. Será que nos próximos anos lembram-se das restantes vogais e teremos SIRIPI, SIROPO ou SIRUPU?
Ma o mais engraçado é que com esta alteração tem que se pagar nova inscrição que será renovada todos os anos, para mim isto é um imposto.
Será que é a isto que o Sr. Primeiro-Ministro se refere quando fala em "redução dos custos administrativos"? Parece-me efectivamente o contrário, pois quando se enviava em papel a informação e tinha que ser introduzida pelos funcionários do Estado nas bases de dados não se pagava, agora que somos nós que temos o trabalho todo já se paga? Estranho não Sr. Primeiro-Ministro? Talvez seja para pagar o site, que ao que parece é feito por funcionários da "casa", o que talvez explique a sua mediocridade.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Estará a precisar de óculos?
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Mário Crespo a fazer de conta...
"Está bem... façamos de conta
Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos."
domingo, 8 de fevereiro de 2009
99 anos
Só falta um ano para o século e com força lá chegará.
Parabéns avô.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Resitir à crise
É preciso mais exemplos destes, que não só seguram os postos de trabalho como criam riqueza para o país.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Esclarecimentos precisam-se
Como o nosso Primeiro-Ministro gosta muito de esclarecer os jornalistas (e não os portugueses, porque ele governa para os jornalistas...), também podia vir fazer uma conferência de imprensa explicar se trata de mais "poderes ocultos".
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
IC19 - Uma vergonha
Se é assim, então justificava-se sem pensar duas vezes que ao alargar e reabilitar, como aconteceu nestes últimos anos, se usassem as melhores técnicas de construção de estradas. Mas não foi nada disto que aconteceu. Desde sinais mal colocados, saídas mal desenhadas, soluções de escoamento de águas duvidosas. Mas o mais gritante é realmente a qualidade do alcatrão empregue.
O alcatrão é todo ele de uma qualidade que nem para um parque de estacionamento de um qualquer supermercado. Basta uma chuva fraca para o pavimento ficar alagado, levantando-se um "nevoeiro" formado pela água à passagem dos carros, que não deixa ver nada.
É nisto que é empregue o nosso dinheiro? Ao contrário do que dizem, assim mais valia não fazer nada...
E já agora, para o desenho das saídas, e distância entre saídas e entradas e afins, há cálculos que se fazem. Eu que não sou da área de construção de estradas, mas que aprendi a fazer esses cálculos em cadeiras do curso de planeamento urbano, olho para o que está feito em muitos sítios e só penso quem terá sido o "urso" que fez aquilo.
Bem sei que muitas vezes se faz o possível para o local em causa, para o espaço disponível, mas penso que numa estrada como esta tem que se tentar até ao máximo o melhor, e infelizmente não foi isso que aconteceu.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Contradições Portuguesas
O Estado português é hábil a fazer leis de Ordenamento do Território que dificultam tudo e mais alguma coisa, claro com as suas excepções que estragam e permitem tudo, e depois o mesmo Estado inventa os "PIN - Projectos de Interesse? Nacional" que permitem ir contra todos os planos e leis aprovadas pelo mesmo.
Até agora o limite de adjudicações sem concurso era de 150 mil Euros mas o Governo para fazer frente à crise económica aumentou para 5 milhões (coisa pouca), uma exepção durante 2 anos. Já sem contar que o provisório em Portugal facilmente chega ao definitivo, não seria mais razoável agilizar os concursos para serem mais céleres e responderem melhor às solicitações da sociedade, em vez de tornar facilitado o aumento da corrupção?
Parece-me que além de uma crise económica que não é só de agora, há uma forte crise política e social neste país "à beira mar plantado".
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Observação política poderosa!
"... O vereador Sá Fernandes quando era só o Zé, ainda ouvia uma série de técnicos, ainda se aconselhava com uma série de técnicos... Agora não, agora é o Sr. vereador Sá Fernandes...".
Não me lembro de nos últimos tempos ouvir uma observação política tão verdadeira e poderosa, e que mostra bem como funcionam os nossos políticos em Portugal.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Crise Financeira
Não estou a dizer que não costumem trabalhar..., mas agora estão concerteza a trabalhar muito mais.