sexta-feira, 25 de junho de 2010

Para todos que usam computadores

Backup é a palavra chave para todos nós que usamos computadores.
Hoje em dia com a quantidade de informação digital que acumulamos devemos ter um protocolo de backups, pois a informação é muitas vezes vital e insubstituível.

Esta é a maneira que Chase Jarvis, fotógrafo americano, encontrou para salvaguardar o trabalho realizado pelo seu estúdio.

Cada um tem de pensar no protocolo que melhor sirva as suas necessidades.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Felicidade

Eu ficava feliz, não que goste de Coca-Cola (gostas pouco gostas).

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Credibilidade de Portugal

Mas ainda se admiram que as agências de "rating" (ratos em Português) baixem-nos na tabela deles, quando cá propomos cortes no subsídio de desemprego para ajudar a economia mas não sabemos quanto poupamos com isso?

Então é assim que querem que o mercado acredite em nós?

E eles é que são os especuladores, e nós o que seremos? Pantomineiros?

Margem Sul, Tá-se. Freestyle. Betalife

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Figo e TagusPark

Luís Figo diz que não sabia que a empresa TagusPark tinha capitais públicos.
Não sabia? Estranho basta ir aqui e ler.
Será que Luís Figo não tem dinheiro para a Internet?
No TagusPark é capaz de haver um computador público para navegar na Internet.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

100 Anos

Há um ano dava os parabéns ao meu avô, que fazia 99 anos e desejava-lhe muita força para chegar ao 100.
Infelizmente para ele, não conseguiu lá chegar. Só faltavam 5 dias mas a vida é mesmo assim.
Mas para mim fez 100 anos, uns dias não contam. Quando se chega a esta idade não são uns dias que fazem a diferença. Parabéns avô. Foi uma vida cheia, de coisas boas. Ensinou-me muita coisa, e para além de tudo era avô. O que se pode dizer mais sobre um avô, só coisas boas.
Adeus avô Tó, beijinhos do teu neto.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

E se houvesse um terremoto cá?

Esta é uma das perguntas que mais se tem ouvido em Portugal nas últimas semanas, devido ao terremoto ocorrido no Haiti.
Se fosse cá ficávamos para aí pelo menos 2 anos para desimpedir as estradas.
Pelo menos a ver pelo tempo que estão a demorar a limpar o aluimento de terras ocorrido na CREL.
É impressão minha ou já lá vão semana e meia?
E é uma via na capital, se fosse no famigerado "Portugal profundo", como eu gosto desta expressão, não sei quanto tempo demoraria.
No Haiti os nossos jornalistas gostam muito de dizer que não se faz nada, não se tomam medidas, etc... então e cá? Foi só um aluimento de terras e é preciso semana e meia? Até agora, mas prometer estender-se por mais tempo. E é numa estrada, se fossem várias com serão quando houver um tremor de terra como será?
As entidades que fazem os planos de intervenção nas crises estarão a estudar este "case study"?

Artigo de Mário Crespo Censurado

Mário Crespo

O Fim da Linha

Mário Crespo

Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.

Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado hoje (1/2/2010) na imprensa.

Artigo publicado na página do Instituto Sá Carneiro

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

iPad


















Vou querer um. Mais uma vez a Apple revoluciona o mundo informático.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Notícias estranhas

Estou calmamente a jantar e os jornalistas da RTP1 brindam-me com uma notícia estranha, mas continuo a acreditar que não ouviram o que disseram ou estavam muito distraídos.
Então a notícia relatava a nascença de gémeos no final do ano, um ainda no dia 31 de Dezembro e outro no dia 1 de Janeiro, e diziam que os gémeos nasceram com 1 década de diferença... o quê? ouvi bem? ouvi pois... 1 década de diferença? Queres ver que congelaram um dos gémeos e trouxeram-no para a vida passado 10 anos?
Para além de que não foi este ano que mudámos de década, mas isso levaria-nos a outra discussão e como dizia alguém não temos tempo, seria difícil os gémeos terem 10 anos de diferença, ou será que mais uma vez estou a ver a coisa mal?
Jornalismo de primeira, com profissionalismo. Eu diria que mais uma vez a notícia era "para encher" e portanto feita à pressa e sem nenhum respeito pelo espectador.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

"Carteis"

A "Autoridade da Concorrência" (gosto desta moda das autoridades, lembram-me outros tempos, e então altas autoridades acho lindo) descobriu um "Cartel" das empresas fornecedoras de refeições a escolas, hospitais, prisões, etc...
Algo de curioso fervilhou no meu pensamento, será que descobriram este "Cartel" porque o prejudicado foi o Estado?
E porque não descobrem nada, em relação às gasolineiras, quando somos nós individualmente os prejudicados?
Estranho ou curioso?

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Televisão interessante

Neste momento estão a interromper um programa na RTP1 para mostrar em directo o sorteio da Liga dos Campeões.
Muito interessante, mas como se isto não bastasse ainda temos um Senhor perito nestes assuntos a comentar o sorteio. Dá a opinião sobre quais as equipas que interessam mais aos clubes portugueses.
Mas aquilo não é um sorteio? Pode calhar qualquer um, ou não? Então o que interessa saber qual a equipa que é melhor para calhar ao clube luso.
Nunca percebi o interesse da visualização destes ou de outros sorteios, como o Euromilhões por exemplo, em directo.
E para além disto tudo tem que se ter em consideração qual o "público alvo" destes programas de televisão que, digo eu, se calhar não estarão interessados nestes sorteios.
Ainda bem que a RTP vive dos nossos impostos, porque ao menos fazem bem o seu papel de interesse público.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sismo esta madrugada?

















Qual sismo?
Não senti nada, a única coisa que senti esta noite foi o miúdo a mexer-se no berço.
Cada um sente o que pode.